9. Dois Zero, Zero Quatro
Dois Zero.
Zero e Quatro.Dois amores eu perdi, zero é o numero que hoje sou.
Novamente zero pra lembrar do que nao fiz,
quatro é o numero de horas que perdí.
A cada dia começava a agonia, que logo apos se tornavam escritas.
Bastantes letras e sentidos encontrei, mas muito mais vazio me tornei.
Pois hoje já não tenho mais meu grande sentido, minha música ja nao é nada,meus sonhos pararam,minha vida tornou-se um tanto conturbada e cada vez mais aprendo que nao sei.
Nao sei o que será dos meus amores.
Nao sei bem se tenho amores.
Nao sei se ainda me amam...
Nao sei se ainda amo.
Nao sei se amo o que faço, sei que perdi muito tempo parado.
Um ano amaldiçoado, que para traz deve ficar.
Planos não completados, teorias a amontoar.
Que neste ano descobri, que nao devo dar tanto valor ao que nao é só meu.
Pois quando me pego engajado, amordaçado e entregue, me sinto traído.
Sinto que nao correspondem ao meu trabalho.
Sinto falta de tempos memoráveis, dos planos do futuro, das correrias sem rumo,
mas que pra mim faziam sentido.
Pois é, perdi tudo isso.
Perdi mais,perdi amigos,
que no passado me fortaleciam, nos uníamos e fortalecíamos,
tínhamos vontade e garra, para nada cabreirava.
Sabíamos do potencial, mas a vida prega uns trotes.
Não consegui corresponder então aquela que estava tão próxima, que eu era seu sentido...
ora veja, logo eu, que nao faço nenhum sentido,
que nao sei se existo...
virar um sentido?
Nao criança, nao se iludas de esperanças de uma vida tão concreta...
pois quando lembro do que sou, ainda falta muita terra,
pro mago percorrer, pro mago conhecer....
pro maguinho aprender a novamente um sentido ter,
pois nao quero mais perder tantos queridos, tenho medo de perder tudo dinovo.
Quem sabe um dia reencontrar os meus amores, quem sabe um dia poder mesmo ser o que sou.
Tornar-me o que sou.
Um bom caminho para aqueles que perdi, é o desejo real que sinto aqui, bem dentro de mim, neste coração de pedra.
Pedra que as vezes fraqueja,
pedra que as vezes machuca.
Pedra que não raciocina,
pedra que nao sabe o que faz.
Pedra que se torna cada vez mais vulgarz.
01/05
p.r.
Zero e Quatro.Dois amores eu perdi, zero é o numero que hoje sou.
Novamente zero pra lembrar do que nao fiz,
quatro é o numero de horas que perdí.
A cada dia começava a agonia, que logo apos se tornavam escritas.
Bastantes letras e sentidos encontrei, mas muito mais vazio me tornei.
Pois hoje já não tenho mais meu grande sentido, minha música ja nao é nada,meus sonhos pararam,minha vida tornou-se um tanto conturbada e cada vez mais aprendo que nao sei.
Nao sei o que será dos meus amores.
Nao sei bem se tenho amores.
Nao sei se ainda me amam...
Nao sei se ainda amo.
Nao sei se amo o que faço, sei que perdi muito tempo parado.
Um ano amaldiçoado, que para traz deve ficar.
Planos não completados, teorias a amontoar.
Que neste ano descobri, que nao devo dar tanto valor ao que nao é só meu.
Pois quando me pego engajado, amordaçado e entregue, me sinto traído.
Sinto que nao correspondem ao meu trabalho.
Sinto falta de tempos memoráveis, dos planos do futuro, das correrias sem rumo,
mas que pra mim faziam sentido.
Pois é, perdi tudo isso.
Perdi mais,perdi amigos,
que no passado me fortaleciam, nos uníamos e fortalecíamos,
tínhamos vontade e garra, para nada cabreirava.
Sabíamos do potencial, mas a vida prega uns trotes.
Não consegui corresponder então aquela que estava tão próxima, que eu era seu sentido...
ora veja, logo eu, que nao faço nenhum sentido,
que nao sei se existo...
virar um sentido?
Nao criança, nao se iludas de esperanças de uma vida tão concreta...
pois quando lembro do que sou, ainda falta muita terra,
pro mago percorrer, pro mago conhecer....
pro maguinho aprender a novamente um sentido ter,
pois nao quero mais perder tantos queridos, tenho medo de perder tudo dinovo.
Quem sabe um dia reencontrar os meus amores, quem sabe um dia poder mesmo ser o que sou.
Tornar-me o que sou.
Um bom caminho para aqueles que perdi, é o desejo real que sinto aqui, bem dentro de mim, neste coração de pedra.
Pedra que as vezes fraqueja,
pedra que as vezes machuca.
Pedra que não raciocina,
pedra que nao sabe o que faz.
Pedra que se torna cada vez mais vulgarz.
01/05
p.r.
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