7 de janeiro de 2008

* Cut-UP de "Sid amava Cleo", por Laura Lins (Laurita)

Torna-se fantasia. Incapaz de ser o que é.

Perversões e maldades do ser,
cura todos os estados anormais.
O exagero da loucura no amanhã, acho que durmo.

Cocha Bamba se alivia pela escrita.
Quando a pouco, agora é cinco, sol adentro.
Assumir meus ofícios e levantar.
Hoje tive dificuldades para as almas livres de
momentos, que oprimem até o vento, pelo resto
ao redor da margem.
Não pelos tão belos vícios, destruindo. Não
acreditando, negando ser o aceito. Nem quer,
mundo que não é, que não tem motivo de viver.
Vive a passar o tempo descobrindo, passatempo de
viciado, talvez arte de lamento. Apenas
passatempo.

Bombas suicidas em guerras falidas
Não existem sequer motivos do nada
A espera... do nada.

Do nada no meio a acreditar em nada
Possibilidades. Encaro meu cérebro e nado no
espírito encarnado.
Ou ate mesmo isso, outros daquilo,
Transe. Muitos chamam.

Escrita possível.
Meu atual estado tornado um pouco mais niilista.
A caída no mundo.
Ao chão minha inicial juventude.
Talvez pelo fato que marca rente o fracassado da
sociedade.
Encarnado.

Dizeres com meu próprio ser, caindo em
discussões e contra-realidades, inseguro e
transbordante, pensante.
Me pego o mais puro e ordinário.

Loucura.
Acontecimentos e fatos, é uma real.
Teorias e coisas.
O pensamento a mil que relaciona o momento mais
assustador.
E sinto, na cama de olhos fixos,
quando às vezes estou deitado, minhas magoas.
Aos poucos, vida. Até a morte me causa amor. É,
não agüento por nada. Não esqueces quando a
conhece. Elogio a grande amada.

1 Comments:

Blogger renatamar said...

ela arrasa, né?

sou fã.

3:27 AM  

Postar um comentário

<< Home