60 - O Transplante
O canto do inocente jovem que renuncia
ao já gasto coração doente.
Iludido aprendiz que clama
por um transplante,
o novo,
urgente.
Para que não mais em dor
faísquem os olhos,
Troca o coração que sangra,
mantendo vivo
e sem ódio,
uma diferente inaugurada peça no corpo
que impeça,
a ridícula obsessão pelo outro
passado,
eternizado no ato
sublime,
suicídio do coração solitário.
Para oportunar novamente ao corpo,
o amar,
e desta vez
talvez,
ser amado.
p.r. 04.06.08
ao já gasto coração doente.
Iludido aprendiz que clama
por um transplante,
o novo,
urgente.
Para que não mais em dor
faísquem os olhos,
Troca o coração que sangra,
mantendo vivo
e sem ódio,
uma diferente inaugurada peça no corpo
que impeça,
a ridícula obsessão pelo outro
passado,
eternizado no ato
sublime,
suicídio do coração solitário.
Para oportunar novamente ao corpo,
o amar,
e desta vez
talvez,
ser amado.
p.r. 04.06.08
1 Comments:
queria poder te da o meu coração, mas se eu te desse quem te amaria assim em demasia?
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