7 de junho de 2007

27 - Da cor da Morte

Incolor
É a cor da morte
De cheiro ausente,
Fluindo fluidos
instantaneamente
cabelos queimados por corpos ardentes
entrando e saindo
ritmo freqüente

Freneticamente
agulhas que jorram
venenos na mente
nas veias transitam
o alimento ausente
na falta do tóxico
o estomago sente
nem sempre é tão lógico

o fim sem propósito
bate o relógio
inverso ao da vida
inimigo notório
temido no tema
evitado
consorcio
firmado nos termos
enterrado os ossos

06/06/07

p.r